Grupo Folclórico Verde Minho desfila em Lisboa no Cortejo do Ano Novo Chinês e sobe ao palco dos festejos no Largo do Martim Moniz. Em Julho, Comunidade Chinesa participa no FolkLoures’18
O Grupo Folclórico Verde Minho vai desfilar no cortejo alusivo às festas do Ano Novo Chinês que se realiza em Lisboa, a partir das 10h30 do próximo dia 10 de Fevereiro, desde a Alameda D. Afonso Henriques até ao Largo do Martim Moniz. Da parte de tarde, sobe ao palco dos festejos que vão ter lugar no Martim Moniz para exibir os trajes, as danças e cantares do Minho.
O vermelho vai constituir a cor predominante quer nos trajes tradicionais chineses como ainda nos trajes à vianesa que os minhotos vão exibir em virtude de se tratar da cor da fortuna, da alegria e da felicidade, sendo que a sua influência é tão forte na cultura chinesa que até as noivas costumam usar o vermelho.
As celebrações em Portugal do Ano Novo Chinês antecipam-se quase uma semana uma vez que, na realidade, o primeiro dia do calendário chinês recai este ano a 16 de Fevereiro, sendo o Cão o animal do zodíaco cuja energia vai prevalecer ao longo deste ano, juntamente com a Terra.
O calendário chinês rege-se pelos ciclos lunares em conjugação com a posição do sol, iniciando-se na noite de lua nova mais próxima do dia em que o sol passa pelo décimo grau de Aquário. As representações dos doze animais do horóscopo a que correspondem os anos no calendário chinês possuem a sua origem na lenda segundo a qual, os doze animais se apresentaram a Buda, correspondendo ao seu chamamento.
Ascende a mais de vinte mil o número de chineses que vivem em Portugal, oriundos principalmente da província de Cantão em virtude da sua proximidade com Macau, constituindo uma comunidade pacífica e trabalhadora, dedicada sobretudo ao comércio e com uma presença considerável na nossa região.
Por sua vez, a comunidade chinesa radicada em Portugal vai participar na próxima edição do FolkLoures – Encontro de Culturas, mais concretamente no festival intercultural que terá lugar no dia 7 de Julho de 2018. Junto à réplica das ruínas da Igreja de São Paulo, em Macau, o grupo “Pensamento Oriental - Promoção da Cultura Chinesa” vai apresentar a Dança de Tibete, “Capriccio de Kumara”.
Este intercâmbio entre a comunidade chinesa e as gentes do Minho radicadas na região de Lisboa através do Grupo Folclórico Verde Minho e do “Pensamento Oriental - Promoção da Cultura Chinesa” constitui um gesto que valoriza a amizade luso-chinesa e contribuiu para a paz e amizade entre os povos.
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