SARRABULHO DE PONTE DE LIMA JUNTOU DOIS PRESIDENTES EM LOURES
O Sarrabulho à moda de Ponte de Lima, juntou ontem Domingo no Refeitório municipal de Loures os dois autarcas, designadamente Victor Mendes e o anfitrião, Bernardino Soares.
Foi a segunda vez que o prato típico “ desceu” até aos arredores de Lisboa, a convite do Grupo Folclórico Verde Minho, presidido por Teotónio Gonçalves, por iniciativa dum grupo de restaurantes do Sarrabulho de Ponte de Lima: Casa de S. Sebastião, na freguesia de S. Pedro de Arcos; Fátima Amorim e Sonho do Capitão, na Correlhã, e Solar do Taberneiro, na vila.
No salão duas centenas de comensais apreciaram a iguaria, onde para além dos autarcas, também se fizeram representar as confrarias do Vinho Arinto de Bucelas e a dos Gastrónomos do Minho, Casa do Concelho de Ponte de Lima em Lisboa, Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Loures e comunicação social do concelho e de Odivelas.
Como entradas, o Chef Paulo Santos e o anfitrião Teotónio Gonçalves, selecionaram a alheira de galo da Minhofumeiro, e o Folar Limiano, da vila de Ponte de Lima. Aliás, o seu produtor, o Chef Vítor Lima deslocou-se ao evento para apresentar o seu produto, o qual associado aos vinhos limianos, da Casa da Cuca, em Moreira de Lima, e da Adega Cooperativa local, Loureiros e Vinhão, deliciaram os participantes.
No tempo de discursos, os elogios foram vários, destacando-se os dos autarcas de Ponte de Lima agradecendo estas iniciativas de “ promover o nosso Sarrabulho, proporcionando estes encontros e dar os Parabéns às cozinheiras que propositadamente aqui se deslocaram”, e ao município de Loures por acolher o encontro e disponibilizar instalações e funcionários. Por seu turno, o colega Bernardino Soares, agradeceu o convite, com “ um grande agradecimento de Loures a estas cozinheiras e produtores que aqui vieram proporcionar uma excelente refeição às gentes de Loures e outros convidados”, e estamos certos que vamos cooperar mais com Ponte de Lima, a partir de hoje, “ no âmbito da cultura popular “, rematou Teotónio Gonçalves, Presidente do Grupo Verde Minho, elogiou a equipa que veio cozinhar: Paulo Santos, Goretti Bezerra, Cassilda Quezado e Fátima Amorim, e ainda apoio dois amantes da cozinha tradicional, os jovens Filipe Matos, bancário e eng º Rui Melo.
Para garantia da autenticidade do Sarrabulho, foram de Ponte de Lima para Loures, carnes e enchidos, designadamente 40 quilos de rojões, 15 quilos de sanguínea,10 quilos de galinhas caseiras, outros tantos de vitela e igual de vaca, 10 coladas de porco, belouras e tripas que depois de fatiadas totalizaram mais de trezentas porções ou rodelas, etc.
Tito Morais / https://www.luso.eu/
O Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima, Engº Víctor Mendes e o Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino Soares, sentaram-se è mesma mesa, em Loures, para apreciar a mais afamada iguaria gastronómica de Ponte de Lima – o arroz de sarrabulho com rojões! – e partilharam o lugar cimeiro do evento.
O Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima teceu hoje os mais rasgados elogios ao Grupo Folclórico Verde Minho ao ponto de considerá-lo o “embaixador” de Ponte de Lima na região de Lisboa. São palavras que cairam fundo no coração dos minhotos e cujo sentimento deve ser correspondido com amor e dedicação, constituindo um estímulo a todos quantos têm afeição pela nossa região – a causa é generosa e jamais deve estar à espera de proveitos materiais que desvirtuam as finalidades a que nos propomos.
O Engº Víctor Mendes representou em Loures a Capital do Sarrabulho. Por sua vez, o Dr. Bernardino Soares representou o concelho anfitrião, agradecendo-se o afável acolhimento e a honra da sua presença neste evento.
No evento, registamos ainda a presença do vereador João Calado, da Câmara Municipal de Loures, o Professor Dr. Manuel Antunes da Afurna e do Museu Etnográfico de Vilarinho da Furna, representantes das confrarias de gastrónomos do Minho e do Arinto de Bucelas, diversos presidentes e assessores de freguesias do concelho de Loures que indesculpavelmente temos dificuldade em identificar e, naturalmente, o Comendador Adelino Tito Morais a quem em primeiro lugar se deve o êxito da iniciativa, sem desprimor para o sr. Teotónio Gonçalves, Presidente do Grupo Folclórico Verde Minho, principal motor desta organização.
A revista “Loures-Odivelas-Magazine” esteve presente na pessoa do sr Artur Lucena e a Rádio do Folclore Português, na impossibilidade do Dr. Sérgio da Fonseca em estar presente por motivos de saúde, fez-se representar pelo seu colaborador Carlos Gomes, Administrador do BLOGUE DO MINHO. Por seu turno, o Dr Daniel Café, Presidente da Federaçãod o Folclore Português, ausente no estrangeiro, dirigiu uma mensagem a todos os presentes, a qual já publicámos no BLOGUE DO MINHO.
A cantina da Câmara Municipal de Loures foi pequena para acolher todos quantos quiseram participar nesta jornada regionalista em promoção da gastronomia limiana. E, como é natural, nem os limianos faltaram à chamada!
De Ponte de Lima vieram os melhores cozinheiros dos mais afamados restaurantes. E, com eles trouxeram nada menos do que 40 kg de rojões. 10 kg de vitela, 10kg de galinha caseira, 10kg de pá de porco, 135 alheiras de galo, 7 coladas de porco, 15 kg de chouriça sanguínea, 17 kg de tripa, 350 rodelas de beloura, 12 folares limianos e… água da mais cristalina que pode ser captada em Ponte de Lima!
Em relação aos vinhos, o almoço de arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima foi regado com os melhores e mais apreciados do Minho, entre eles o apaladado vinho verde loureiro e o vinhão da Casa da Cuca, de Moreira do Lima, vinhos verdes da Adega de Ponte de Lima e reservas do afamado restauranto “Sonho do Capitão”, da Correlhã.
O tão apreciado Folar Limiano, uma especialidade de produto salgado produzido em Ponte de Lima, foi degustado como entrada, acompanhando com a alheira de galo. O Chef Victor Lima veio apresentar aos comensais o folar limiano. E, à semelhança do ano anterior, o arroz de sarrabulho com rojões conquistou os paladares daqueles que ainda não conheciam tão requintada quanto saborosa e divinal especialidade limiana, qual manjar de requinte inigualável que convida a uma visita a Ponte de Lima.
E como não podia deixar de suceder, em festa minhota não faltou o folclore, com a actuação do Grupo Folclórico Verde Minho e cantares ao desafio entre Teotónio Gonçalves e o exímio cantador Loureiro de Barcelos.
E, entre minhotos e lourenses fica um desejo comum – que para o próximo ano, por esta ocasião, volte a repetir-se esta inicitiva que foi do agrado de todos – e de divulgação de Ponte de Lima e da sua gastronomia tradicional. Um autêntico almoço limiano em terras da região saloia de Loures. Até lá, vão ter lugar surpresas que já estão a fazer crescer água na boca e, em breve, contamos divulgar!
Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima, engº Víctor Mendes, vai estar presente
Estão quase esgotadas as inscrições para o almoço de arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima e a alheira de galo, numa iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os restaurantes de Ponte de Lima. Resta pouco mais de uma dezena de lugares vagos mas ainda vai a tempo de se inscrever!
A iniciativa vai ter lugar no próximo dia 3 de Fevereiro em Loures, a ter lugar na cantina da Câmara Municipal de Loures.
Sob a experiente batuta do Chefe Paulo Santos, da Casa de S. Sebastião, na freguesia limiana de S. Pedro de Arcos, espera-se uma adesão bem mais superior à verificada no ano passado. Os comensais vão ter a oportunidade de saborear uma das requintadas obras do paladar da gastronomia minhota e portuguesa em geral – o arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima!
Trata-se, realmente, de uma iniciativa a não perder e cuja inscrição não deve ser relegada para mais tarde… os contactos são os seguintes:
- Teotónio Gonçalves – 964 006 657
- Mário Oliveira – 914 080 246
Estão quase esgotadas as inscrições para o almoço de arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima e a alheira de galo, numa iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os restaurantes de Ponte de Lima. Mas, praticamente metade das inscrições já estão asseguradas, devendo as mesmas ficarem esgotadas dentro de pouco tempo!
A iniciativa vai ter lugar no próximo dia 3 de Fevereiro em Loures, a ter lugar na cantina da Câmara Municipal de Loures.
Sob a experiente batuta do Chefe Paulo Santos, da Casa de S. Sebastião, na freguesia limiana de S. Pedro de Arcos, espera-se uma adesão bem mais superior à verificada no ano passado. Os comensais vão ter a oportunidade de saborear uma das requintadas obras do paladar da gastronomia minhota e portuguesa em geral – o arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima!
Trata-se, realmente, de uma iniciativa a não perder e cuja inscrição não deve ser relegada para mais tarde… os contactos são os seguintes:
- Teotónio Gonçalves – 964 006 657
- Mário Oliveira – 914 080 246
Estão quase esgotadas as inscrições para o almoço de arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima e a alheira de galo, numa iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os restaurantes de Ponte de Lima. Mas, praticamente metade das inscrições já estão asseguradas, devendo as mesmas ficarem esgotadas dentro de pouco tempo!
A iniciativa vai ter lugar no próximo dia 3 de Fevereiro em Loures, a ter lugar na cantina da Câmara Municipal de Loures.
Sob a experiente batuta do Chefe Paulo Santos, da Casa de S. Sebastião, na freguesia limiana de S. Pedro de Arcos, espera-se uma adesão bem mais superior à verificada no ano passado. Os comensais vão ter a oportunidade de saborear uma das requintadas obras do paladar da gastronomia minhota e portuguesa em geral – o arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima!
Trata-se, realmente, de uma iniciativa a não perder e cuja inscrição não deve ser relegada para mais tarde… os contactos são os seguintes:
- Teotónio Gonçalves – 964 006 657
- Mário Oliveira – 914 080 246
Os minhotos que vivem na região de Lisboa encontram-se neste instante reunidos à volta da mesa, na Casa do Minho, a degustar um dos mais apreciados pratos que outrora faziam parte da ementa habitual dos nossos lavradores – a couvada à minhota!
A seguir, a festa é animada pelo rancho folclórico, ao toque da concertina e com a exuberante alegria que caracteriza as gentes do Minho.
A couvada constitui desde sempre um dos pratos mais apreciados do lavrador minhoto. Mal começava o Outono e com ele as longas noites passadas à lareira, as couves faziam parte da alimentação diária do pobre camponês. Juntava-lhe as batatas, o feijão, a chouriça e, de um modo geral, um pouco de tudo quanto a lavoura lhe oferecesse. Era um verdadeiro manjar dos deuses.
Remonta ao século IV Antes de Cristo a origem da couve, altura em que os gregos a descobriram na região da Jônia e dela se surpreenderam pelos seus poderes medicinais, para além das suas virtudes culinárias. Porém, foram os romanos que a trouxeram para a Península Ibérica e nos deram a conhecer, passando a constituir o género de verdura mais consumida até aos finais da Idade Média.
Rica em fibras, iodo, cálcio, potássio, enxofre, magnésio e ômega 3; além de vitaminas A, B1, B2, B6, C e K, a couve é uma hortaliça da família Brassicaceae, constituindo um alimento de baixa caloria, desde sempre utilizado no tratamento de doenças estomacais, tendo vindo com o tempo a revelar-se como um excelente anti-inflamatório, antibiótico e anti-irritante natural, aplicado no combate a gripes, problemas hepáticos, renais e menstruais; artrite, bronquite, hemorroidas, úlceras e pedras nos rins e, na medicina alternativa, como vermífugo, para evitar ressacas, e até mesmo para baixar a febre, quando aplicada em forma de cataplasma.
Conhecida na Galiza por “verça”, a variedade de couve-galega é no Minho responsável por uma das melhores iguarias da cozinha tradicional portuguesa – o caldo verde – considerada uma das 7 maravilhas da gastronomia de Portugal!
O paladar constitui um dos sentidos que o minhoto sempre conserva e o mantém permanentemente ligado ao seu rincão natural, ao seu pedaço de Minho. E, na capital, a Casa do Minho faz jus à sua tradicional divisa: Uma boa mesa para uma boa política regionalista!
Muitos moldávos, longe de sua terra natal, optam por promover a riqueza material e imaterial da Moldávia. É o caso do CAFE NOROC, onde a gastronomia da Moldávia está em casa, pelas mãos de Mariana Bulat. O que a motiva e a outros empresários moldavos a fazê-lo?
O restaurante que também se tornou uma espécie de casa moldava, encontra-se localizado no coração de Almada, a poucos km de Lisboa, e em pouco tempo se tornou conhecido entre os moldavos, e representantes de outras nacionalidades na região e mesmo de todo o país.
Este domingo não foi uma exceção para o NOROC CAFE, pois era o anfitrião da CONFRARIA DA ENOLOGIA E GASTRONOMIA DA MOLDOVA e seus amigos.
Obrigado pelo acolhimento; onde as refeições são com o gosto de infância, onde sentes o aroma das vinhas e onde as canções soam com saudades de casa. Estamos orgulhosos de ter uma casa como NOROC CAFE.
A "Confraria da Enologia e Gastronomia da Moldova" é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivo o estudo, divulgação, promoção, representação e defesa do património enológico, gastronómico e cultural da Moldova.
Tot mai mulţi moldoveni ,aflati departe de meleagurile natale ,aleg să promoveze bogatiile materiale si imateriale ale Moldovei. Asa e si cazul NOROC CAFE, unde gastronomia moldoveneasca e la ea acasa , prin mainile Dnei Mariana Bulat . Ce o motivează pe ea si pe alti antreprenori modoveni sa faca acest lucru?
Bucătăria moldovenească este rezultatul sintetizării, în timp, a gusturilor, ideilor și obiceiurilor gastronomice specifice populației moldovenești , este o latura a culturii si civilazatiei noastre . Prin urmare , fiind moldovean , iti doresti sa promovezi gastronomia tarii la nivel international.
Localul ( care de altfel a devenit si un fel de ACASA), aflat in inima orasului Almada , la putini km de Lisbona , in scurt timp a devenit cunoscut printre membrii Diasporei moldovenesti , dar si a reprezentantilor de alte nationalitati din regiune si chiar din intrega tara . Nemaivorbind, desigur, de prietenii portughezi, care deja au cunoscut si simtit Moldova prin aromele bucatelor si prin eleganta vinurilor moldovenesti.
Nici aceasta duminica nu a fost o exceptie pentru gospodarii casei NOROC CAFE , intrucat a fost gazda membrilor FRATIEI ENOGASTRONOMICE MOLDOVENESTI si a prietenilor acestora.
Multumim pentru primire ca la mama acasa, unde gusturile bucatelor sunt ca in copilarie, unde simti aroma podgoriilor, unde rasuna cantece cu dor de casa si suntem mandri de faptul ca avem NOROC-ul sa fim MOLDOVENI !!!
Texto e fotos: Confraria de Enologia e Gastronomia da Moldova
Bisca dos 3: primeira partida
As regras: com base no jogo de cartas popular da bisca, deram-se 3 tachos a 3 amigos que se encontraram numa das esquinas do bairro da Mouraria em Lisboa. Juntos, à mesa, criaram o Bisca dos 3, um novo pop up gastronómico que celebra a cozinha tradicional portuguesa. São eles: Nuno Nobre, consultor e gastrónomo, e os chefes de cozinha, Luís Rodrigues e Vasco Lello. Em comum: a paixão pela gastronomia.
O jogo: unindo as experiências de cada um, o Bisca dos 3 parte de uma pesquisa sobre a história da culinária portuguesa, identificação de receituário tradicional e criação de menus inspirados em momentos gastronómicos que marcaram épocas e mesas de figuras ilustres (escritores e outras figuras públicas).
As coordenadas: nos dias 7, 8, 9, 10 e 12 de junho a partir das 19h, (dias 7 e 10 até às 23h, 8 e 9 até às 2h e dia 12 até às 4h) o Bisca dos 3 instala-se no arraial da Associação Renovar a Mouraria situado no Largo da Rosa em Lisboa. Para celebrar os Santos, os 3 baralham ingredientes, provam com o dedo à mestre cozinheiro e misturam os seus trunfos para temperar o seu conceito de cozinha tradicional portuguesa.
Primeira partida: o Bisca dos 3 apresenta-se pela primeira vez ao público no coração de Lisboa em parceria com o 11.º arraial da Associação Renovar a Mouraria, um conceito que integra solidariedade, lazer, cultura e gastronomia. Nesta festa há lugar para todos, desde os locais que saem à rua para festejar o Santo António aos turistas que procuram uma experiência autêntica em Lisboa com muita música, dança, comida, bebida e diversão.
A carta: na Mouraria vão desfilar tremoços, uma trifana de porco com cachaço, barriga e bacon, a sandes mística de queijo e presunto de vaca, meia desfeita de bacalhau assado na brasa, passarinhos fritos, sandes de frango à Bairrada ou uma punheta de bacalhau. O “tacho do dia" vai cheirar a caracóis, moelas, pipis, mão de vaca ou sopa da pedra – «logo se vê o que nos apetecer no momento», afirmam os 3 da bisca airada. Para sobremesa, o cheirinho com a mousse de chocolate. Nas bebidas, a cerveja, vinhos e 2 cocktails de autor: o Bisca-Lambida (com Ginja) e o BagaSour (com bagaceira nacional).
Mais Bisca: definido que está o primeiro “torneio” de Bisca dos 3, estão previstos muitos mais. Em qualquer lugar ou evento que faça sentido cozinhar e partilhar sabores portugueses de sempre o Bisca dos 3 lá estará... Vai a jogo?
Os galos vieram de Ponte de Lima, o vinho verde de Vila Nova de Cerveira e os minhotos de toda a parte, respondendo à chamada da Casa do Minho para degustar um dos mais tradicionais e saborosos pratos da cozinha minhota – o Arroz Pica no Chão, por muitos simplesmente conhecido por Galo de Cabidela!
O Presidente da Junta de Freguesia do Lumiar, Dr. Pedro Delgado Alves, o Padre João Caniço da Paróquia do Lumiar e o jornalista Jaime Ferreira de Carvalho, da RTP, juntaram-se a cerca de uma centena de minhotos que se reuniaram à volta da mesa para saborear a tradição, fazendo jus à alcunha pela qual outrora eram conhecidos… os pica-milho. Alcunha que era devida ao seu costume de comer pão de milho… o trigo era até então um cereal desconhecido na região do Minho!
Paulo Duque, o Presidente da Direcção da Casa do Minho, não teve mãos a medir pois é a ele que cabe a importante missão de esmeradamente confeccionar tão apreciada iguaria o que, segurando a grande colher de pau com que “rema” a especialidade dentro do enorme tacho, tal como o maestro da orquestra agita a batuta, faz do Arroz Pica no Cão uma autêntica sinfonia de sabores.
Remonta pelo menos ao século XVI o costume entre nós de cozinhar com sangue as mais variadas espécies de carne como sucede com o galo, porco, pato, cabrito e coelho, tendo inclusive a nossa culinária influenciado a de outros povos como o poulet en barbouille, o canard au sang e o coq au vin dos franceses, além daqueles com quem partilhámos uma História de séculos em África, na Ásia e nas Américas.
Uma espreitadela indiscreta na cozinha permitiu-nos desvendar o segredo para agora revelar a receita de tão apreciado quanto afamado prato da gastronomia minhota.
Ingredientes:
1 Galo caseiro
0,5 dl de azeite
3 Colheres (sopa) de vinagre
1 Cebola grande
2 Dentes de alho
100 gr de toucinho
1 Folha de louro
1 Malagueta
1 Tigela de arroz
Sal q.b.
Preparação:
Aproveite o sangue do galo, deitando-o numa tigela com três colheres de sopa de vinagre e mecha para que não coalhe (como alternativa ao sangue do galo consulte o seu talho, lá poderá encontrar pacotes já embalados). Numa panela ponha a refogar no azeite, a cebola e os alhos picados. Junte-lhe a galo cortado aos bocados pequenos e os miúdos (exceto o fígado), o toucinho cortado, o louro e a malagueta cortada ao meio. Refogue tudo, tempere com sal e deixe estufar em lume brando. Cubra a carne com água quente, tape a panela e deixe cozer até a o galo ficar macia. Depois de cozido retire a galo e retifique a água para que fique na proporção de 3/1 para a cozedura do arroz. Assim que levantar fervura junte o arroz. Três ou quatro minutos antes de ficar pronto junte o sangue, misture-o bem, junte também a carne e deixe apurar.
Fonte: Câmara Municipal de Vila Verde
A Casa do Minho levou hoje a efeito mais uma edição do Almoço da Lampreia, uma tradição que já vem de longe naquela instituição regionalista.
Mais uma vez, aquele tão apreciado ciclóstomo que leva o minhoto a comer e chorar por mais, foi “desovar” a Lisboa para os lados de Telheiras… onde os comensais puderam capturá-la no prato, já devidamente confeccionada, e degustarem tão delicioso pitéu bem regado com os melhores cinhos verdes da nossa região.
O arroz de lampreia constitui uma das especialidades que conquista cada vez maior número de apreciadores, em grande medida devido a estas iniciativas gastronómicas que fazem jus à divisa: Uma boa mesa para uma boa política regionalista!
Não admira que, mesmo tratando-se este ano de uma segunda edição, as duas salas da Casa do Minho tivessem lotação esgotada.
Em representação da Junta de Freguesia do Lumiar este presente o seu Presidente, Dr. Pedro Delgado Alves e mais quatro elementos do executivo. Participaram ainda no evento alguns deputados da Assembleia da República.
Respondendo a um pedido formulado pela Casa do Minho, o Presidente da Junta de Freguesia do Lumiar informou que vai ceder as instalações que pertencem à autarquia sempre que for necessário, bem assim uma loja para guarda de arquivos e outros arrumos a fim de libertar espaço na sede social e proceder a melhoramentos nas suas instalações.
Por sua vez, o Pároco da Paróquia de Queijas, Padre Alexandre, enalteceu a importância do convívio com os regionalistas, rever amigos e saborear este prato de excelência.
Por fim, o Presidente da Casa do Minho e Director do respectivo Rancho Folclórico, Paulo Duque, agradeceu a participação de todos os presentes e realçou a importância que tem para aquela instituição regionalista a realização destes convívios gastronómicos.
E, depois de terem sido bem servidos com uma das especialidades de eleição da cozinha tradicional minhota, bem preparada e confeccionada pelos “cozinheiros” da Casa e do Rancho que brindaram os presentes com uma autêntica rapsódia de paladares, resta-lhes aguardar pelo próximo ano, altura em que a lampreia voltará a subir os rios para neles de novo desovar.
A Casa do Minho leva a efeito nas suas instalações em Telheiras, no próximo dia 25 de Março, mais uma edição do tradicional Almoço da Lampreia.
Mais uma vez, a lempreia do rio Minho vai desovar a Lisboa onde os minhotos vão poder capturá-la no prato, já esmeramente confeccionada, regando-a com os melhores vinhos verdes da sua região.
O arroz de lampreia constitui uma das especialidades que conquista cada vez maior número de apreciadores, em grande medida devido a estas iniciativas gastronómicas que fazem jus à divisa: Uma boa mesa para uma boa política regionalista!
A segunda edição do Almoço do Arroz de Sarrabulho com Rojões à Moda de Ponte de Lima vai ter lugar no próximo dia 3 de Fevereiro de 2019, na Cantina da Câmara Municipal de Loures, junto aos Paços do Concelho de Loures.
O extraordinário sucesso que constituiu este ano a realização do Almoço do Arroz de Sarrabulho com Rojões à Moda de Ponte de Lima e a grande satisfação por parte dos cerca de trezentos comensais que participaram neste evento levou a organização do evento – o Grupo Folclórico Verde Minho – a combinar com a Confraria do Arroz de Sarrabulho de Ponte de Lima a repetição desta iniciativa.
Devidamente planeada e divulgada, aguarda-se que a próxima edição venha a registar mais de meio milhar de pessoas e, à semelhança deste ano, a contar com a participação das entidades representativas dos concelhos de Loures e Ponte de Lima.
De acordo com informação que obtivémos junto de Teotónio Gonçalves, Director do Grupo Folclórico Verde Minho, está já confirmada a realização de uma segunda edição em Loures do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima, em data a combinar.
Teotónio Gonçalves acabara de agradecer pessoalmente ao Comendador Adelino Tito de Morais, da Confraria do Arroz de Sarrabulho com Rojões à Moda de Ponte de Lima, tendo ficado assente a reedição desta iniciativa gastronómica que, para muitos dos participantes, foi a primeira vez que tiveram oportunidade de se deliciarem com os magníficos paladares de Ponte de Lima. E, quem perdeu foi quem não teve oportunidade de estar presente!
De resto, esta iniciativa resultou num grandioso sucesso a todos os níveis, a começar pela excelente confecção das iguarias, a organização demonstrada e a elevada adesão que se espera ver redobrada no próximo ano. Refira-se que, após uma previsão inicial de duas centenas de pessoas, o evento acabou por registar a participação de perto de três centenas de comensais.
O sucesso do Almoço do Sarrabulho à moda de Ponte de Lima foi de tal ordem que todos os convívas responderam em uníssono que desejam que a iniciativa se repita no próximo ano.
A ideia consiste em preparar a disposição das mesas para que o próximo encontro permita acolher um maior número de pessoas. Refira-se que, este ano, apesar de 220 pessoas inscritas, a iniciativa recebeu quase três centenas de convivas, muitos dos quais aderindo no último instante.
O repto foi lançado no decorrer do próprio evento e resta agora as entidades envolvidas acertarem os pormenores para a sua realização. E, seguramente, a Câmara Municipal de Loures irá ter um maior empenho na garantia do seu sucesso!
Trabalhadores da Cantina da Câmara Municipal de Loures revelaram grande profissionalismo e espírito de colaboração
Sob a experiente batuta do Chefe Paulo Santos, da Casa de S. Sebastião, na freguesia limiana de S. Pedro de Arcos, perto de três centenas de pessoas tiveram hoje a oportunidade de degustar uma das elevadas obras de arte da gastronomia minhota e portuguesa em geral – o arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima!
Muitos dos comensais tiveram hoje pela primeira vez o contacto com os paladares da nossa região. Apenas lamento que o Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr Bernardino Soares, não tivésse podido estar presente por razões de agenda pessoal pois, estou convencido de que teria ficado um adepto incondicional da cozinha tradicional da nossa região. Mas ainda vai a tempo e acredito sinceramente que o Minho vai contar com ele para muitas causas!
Peço desculpa pelo lapso que cometerei ao involuntariamente omitir alguns nomes mas não quero deixar de lembrar que este grande sucesso se deveu a alguns dos mais conceituados Restaurantes de Ponte de Lima – o Restaurante Casa de S. Sebastião, Fátima Amorim, Goreti, Restaurante “Sonho do Capitão” e Solar do Taberneiro – e, naturalmente, ao Comendador Adelino Tito de Morais, um dos fundadores da Confraria do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima e dedicado ao estudo das tradições enológicas e folclóricas de Ponte de Lima.
Porém, seria injusto se não registássemos aqui o elevado profissionalismo e espírito de colaboração com que os funcionários da Câmara Municipal de Loures a laborar na Cantina Municipal, se empenharam para que este evento fosse um grandioso sucesso, razão pela qual são todos meritórios do nosso público louvor.
A Câmara Municipal de Loures tem sido a todos os títulos de uma generosidade e cooperação institucional que só pode ser considerada louvável. O Grupo Folclórico Verde Minho é considerado uma das mais dinâmicas associações do concelho de Loures. Mas, para levar ainda mais longe os seus objectivos, necessita de que lhe sejam proporcionadas condições para o efeito. E, pode Loures crer que tem nos minhotos que ali vivem o melhor aliado para promover a sua região!
Carlos Gomes
Fotos: Teotónio Gonçalves
O arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima e a alheira de galo fizeram hoje em Loures as delícias dos melhores apreciadores da cozinha tradicional minhota. Tratou-se de uma grandiosa jornada gastronómica levada a cabo pelo Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com a Confraria do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima e alguns dos mais conceituados Restaurantes de Ponte de Lima – o Restaurante Casa de S. Sebastião, Fátima Amorim, Restaurante “Sonho do Capitão” e Solar do Taberneiro – sob a experiente batuta do Chefe Paulo Santos, da Casa de S. Sebastião, na freguesia limiana de S. Pedro de Arcos.
O evento teve lugar no refeitório da Câmara Municipal de Loures e contou com a presença do Comendador Adelino Tito de Morais em representação da Confraria do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima, do Presidente da Assembleia Municipal de Ponte de Lima, de autarcas do concelho de Loures em representação do Presidente da edilidade, Dr. Bernardino Soares e do Presidente da Confederação das Colectividades de Cultura, Desporto e Recreio, Dr. Augusto Flor.
O repasto foi um manjar digno de deuses que surpreendeu muitos convivas que, pela primeira vez, tiveram oportunidade de apreciar o magnífico paladar da alheira de galo e do arroz de sarrabulho à moda de Ponte de Lima. Tudo isto bem regado com os magníficos vinhos verdes da região, desde os brancos até ao vinhão e demais tintos. E, como sobremesa, jamais poderia faltar o delicioso leite creme tão característico de Ponte de Lima.
Entre as várias organizações que aderiram ao evento e se renderam aos encantos da gastronomia da nossa região, contamos os membros da Confraria do Arinto de Bucelas, do Rancho Folclórico de Lousa e de outras instituições que estiveram bem representadas.
A registar ainda a participação de um número apreciável de sócios e dirigentes da Casa do Concelho de Ponte de Lima, incluindo o seu presidente da Direcção e a presidente da Assembleia Geral, curiosamente numa ocasião em que aquela instituição regionalista celebra 31 anos de existência com referência ao dia 2 de Fevereiro.
O Grupo Folclórico Verde Minho animou a festa, devidamente trajado e privilegiando os cantares típicos do concelho de Ponte de Lima.
E, como não existe uma boa mesa sem cardápio, transcrevemos o texto que o mesmo apresenta:
“O porco foi desde sempre uma das principais fontes de rendimento do camponês. Relativamente fácil de alimentar, ele aproveita quase tudo do que sobra à mesa do lavrador juntamente com aquilo que o campo oferece. E, depois de abatido, era mantido na salgadeira durante o ano inteiro. Dava os enchidos que iam ao fumeiro, o toucinho que dava sabor ao caldo e, entre muitos outros aproveitamentos, o sangue que se juntava ao caldo de farinha de milho – as papas de sarrabulho. Não é sem motivo porque é no imaginário popular o porco frequentemente associado ao mealheiro!
Porém, sempre atentos aos requintes dos melhores paladares, os limianos passaram a confeccioná-lo com arroz e o resultado foi a criação de uma das mais ricas especialidades da cozinha tradicional minhota – um autêntico manjar próprio dos deuses! – o afamado Arroz de Sarrabulho com rojões à Moda de Ponte de Lima.
Exímios na arte da culinária, aos limianos devemos de igual modo mais uma rica especialidade da nossa gastronomia: a alheira de galo.
A sabedoria popular manifesta-se em todos os aspectos da vida humana a uma época em que tudo era feito de forma artesanal, portanto ainda sem a interferência das técnicas industriais e a padronização de hábitos, saberes e paladares. Ela jamais se limita às formas de trajar, cantar e dançar. É precisamente esse o entendimento do Grupo Folclórico Verde Minho e a razão pela qual decidiu realizar este evento com a finalidade de divulgar o que de melhor vai à mesa das gentes de Ponte de Lima.”
Grupo Folclórico Verde Minho vai animar o convívio em torno do Almoço do Arroz de Sarrabulho com Rojões à Moda de Ponte de Lima que hoje se realiza no refeitório da Câmara Municipal de Loures. À volta da melhor gastronomia minhota não podia faltar a alegria contagiante do toque da concertina e das mais belas rapsódias do nosso folclore.
Chegados ontem de Ponte de Lima, os exímios cozinheiros limianos já temperaram as carnes que hoje vão confeccionar a fim de serem degustadas por mais de duas centenas de convivas.
Daqui a instantes, o arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima e a alheira de galo vão fazer as delícias dos melhores apreciadores da cozinha tradicional minhota. Trata-se de uma jornada gastronómica levada a cabo pelo Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os Restaurantes de Sarrabulho em Ponte de Lima.
Iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os Restaurantes do Sarrabulho em Ponte de Lima
O arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima e a alheira de galo vão fazer as delícias dos melhores apreciadores da cozinha tradicional minhota. Trata-se de uma jornada gastronómica levada a cabo pelo Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os Restaurantes de Sarrabulho em Ponte de Lima e vai ter lugar no próximo dia 4 de Fevereiro, no refeitório da Câmara Municipal de Loures.
De Ponte de Lima virão restaurantes e cozinheiros – Restaurante Casa de S. Sebastião, Fátima Amorim, Restaurante “Sonho do Capitão” e Solar do Taberneiro – e consigo trazem as carnes já temperadas, as tripas e as belouras, a chouriça de cebolada e, como não podia deixar de ser, o melhor verdasco da região. Os participantes vão ainda ter oportunidade de apreciar a alheira de galo, um dos mais recentes requintes da cozinha limiana.
O arroz de sarrabulho é uma das mais ricas especialidades da cozinha portuguesa em geral e minhota em particular. Um autêntico manjar próprio dos deuses!
Ao invés das papas de sarrabulho que são feitas à base de farinha de milho, aqui impera o arroz como a própria designação indica.
Desde a perna do porco às belouras, do chouriço verde às farinhotas e outros aromas e delícias de fazer crescer àgua na boca, o porco compromete-se na elaboração deste magnífico prato. As carnes são temperadas com louro, cravinho e noz-moscada, sal e pimenta e, no final, com os cominhos que lhe conferem um paladar muito peculiar e único. As carnes, depois de cozinhadas e desfiadas, juntam-se ao arroz e vão de imediato à mesa.
Por sua vez, a alheira de galo, especialidade produzida pela Minho Fumeiro, situada na Correlhã, no concelho de Ponte de Lima, e já galardoada com a medalha de ouro no concurso da Feira Nacional da Agricultura, em Santarém, é justamente considerada a “melhor das melhores” alheiras do país.
Com baixo teor de sal e calorias, contendo apenas 13 gramas de gordura e 14 gramas de proteína, a sua confecção possui alguns segredos que vão do pão amolecido no caldo da cozedura das carnes de galo até aos temperos.
E porque onde há Minho há alegria e tradição, lá estará o Grupo Folclórico Verde Minho para animar o evento com as mais alegres rapsódias do folclore do Alto Minho.
Por sua vez, entendendo que o folclore ou seja, a sabedoria popular não se restringe ao canto e à dança mas abrange todos os aspectos da vida social, incluindo nela a própria gastronomia, o Grupo Folclórico Verde Minho juntou esforços com os restaurantes do Sarrabulho de Ponte de Lima para em Loures – às portas da capital do país! – dar a conhecer a Alheira de Galo e o Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima.
- Venham, pois, provar o nosso património!
Iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os Restaurantes do Sarrabulho em Ponte de Lima conta com o apoio da Câmara Municipal de Loures e da Confraria do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima
A organização do Almoço de Sarrabulho com rojões à Moda de Ponte de Lima já cancelou as inscrições em virtude da lotação da sala se encontrar completamente esgotada com mais de duas centenas de pessoas inscritas.
Conforme tem sido anunciado, o evento vai ter lugar em Loures, no próximo dia 4 de Fevereiro, no refeitório da Câmara Municipal de Loures. O arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima e a alheira de galo vão fazer as delícias dos melhores apreciadores da cozinha tradicional minhota. O arroz de sarrabulho é uma das mais ricas especialidades da cozinha portuguesa em geral e minhota em particular. Um autêntico manjar próprio dos deuses!
Ao invés das papas de sarrabulho que são feitas à base de farinha de milho, aqui impera o arroz como a própria designação indica.
Desde a perna do porco às belouras, do chouriço verde às farinhotas e outros aromas e delícias de fazer crescer àgua na boca, o porco compromete-se na elaboração deste magnífico prato. As carnes são temperadas com louro, cravinho e noz-moscada, sal e pimenta e, no final, com os cominhos que lhe conferem um paladar muito peculiar e único. As carnes, depois de cozinhadas e desfiadas, juntam-se ao arroz e vão de imediato à mesa.
Por sua vez, a alheira de galo, especialidade produzida pela Minho Fumeiro, situada na Correlhã, no concelho de Ponte de Lima, e já galardoada com a medalha de ouro no concurso da Feira Nacional da Agricultura, em Santarém, é justamente considerada a “melhor das melhores” alheiras do país.
Com baixo teor de sal e calorias, contendo apenas 13 gramas de gordura e 14 gramas de proteína, a sua confecção possui alguns segredos que vão do pão amolecido no caldo da cozedura das carnes de galo até aos temperos.
E porque onde há Minho há alegria e tradição, lá estará o Grupo Folclórico Verde Minho para animar o evento com as mais alegres rapsódias do folclore do Alto Minho.
Por sua vez, entendendo que o folclore ou seja, a sabedoria popular não se restringe ao canto e à dança mas abrange todos os aspectos da vida social, incluindo nela a própria gastronomia, o Grupo Folclórico Verde Minho juntou esforços com o melhor da restauração limiana para em Loures – às portas da capital do país! – dar a conhecer a Alheira de Galo e o Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima.
- Venham, pois, provar o nosso património!
Iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os Restaurantes do Sarrabulho em Ponte de Lima conta com o apoio da Câmara Municipal de Loures e da Confraria do Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima
Muitos são os minhotos radicados na região de Lisboa que no próximo dia 4 de Fevereiro vão afluir a Loures a fim de participar no almoço de arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima. A iniciativa vai decorrer nas magníficas instalações do refeitório da Câmara Municipal de Loures, situadas bem no centro daquela cidade dos arredores da capital. Mas, afinal, onde fica exactamente o referido refeitório da Câmara Municipal de Loures?
Em pleno coração da cidade, situa-se o edifício dos Paços do Concelho, tendo defronte um pequeno espaço ajardinado com um monumento dedicado aos combatentes da primeira grande guerra. Por detrás do edifício, situa-se o Posto da PSP, o Cine-Teatro e o refeitório da Câmara Municipal de Loures. Trata-se da rua Frederico Tarré, nº 3. A imagem que publicamos indica a localização exacta.
De Ponte de Lima virão restaurantes e cozinheiros – Restaurante Casa de S. Sebastião, Fátima Amorim, Restaurante “Sonho do Capitão” e Solar do Taberneiro – e consigo trazem as carnes já temperadas, as tripas e as belouras, a chouriça de cebolada e, como não podia deixar de ser, o melhor verdasco da região. Os participantes vão ainda ter oportunidade de apreciar a alheira de galo, um dos mais recentes requintes da cozinha limiana.
A iniciativa está a registar elevada adesão, devendo a lotação ficar esgotada muito em breve.
Foram convidadas várias personalidades ligadas a Loures e a Ponte de Lima. E, a Casa do Concelho de Ponte de Lima vai fazer-se representar pelos Presidente da Direcção e da Assembleia Geral, convite plenamente justificado por se tratar do prato por excelência mais representativo da cozinha tradicional limiana. De resto, muitos pontelimenses já asseguraram a sua presença.
Também os Confrades que representarão a Confraria do Arinto de Bucelas vão apresentar-se nesta grandiosa jornada gastronómica envergando capa, chapéu e tambuladeira. A título de curiosidade, lembramos que também Teotónio Gonçalves, responsável pelo Grupo Folclórico Verde Minho que animará o evento, é de igual modo Confrade do Arinto de Bucelas.
E, porque onde há Minho existe alegria e tradição, lá estará o Grupo Folclórico Verde Minho para animar o evento com as mais alegres rapsódias do folclore do Alto Minho.
O arroz de sarrabulho é uma das mais ricas especialidades da cozinha portuguesa em geral e minhota em particular. Um autêntico manjar próprio dos deuses!
Ao invés das papas de sarrabulho que são feitas à base de farinha de milho, aqui impera o arroz como a própria designação indica.
Desde a perna do porco às belouras, do chouriço verde às farinhotas e outros aromas e delícias de fazer crescer àgua na boca, o porco compromete-se na elaboração deste magnífico prato. As carnes são temperadas com louro, cravinho e noz-moscada, sal e pimenta e, no final, com os cominhos que lhe conferem um paladar muito peculiar e único. As carnes, depois de cozinhadas e desfiadas, juntam-se ao arroz e vão de imediato à mesa.
Por sua vez, a alheira de galo, especialidade produzida pela Minho Fumeiro, situada na Correlhã, no concelho de Ponte de Lima, e já galardoada com a medalha de ouro no concurso da Feira Nacional da Agricultura, em Santarém, é justamente considerada a “melhor das melhores” alheiras do país.
Com baixo teor de sal e calorias, contendo apenas 13 gramas de gordura e 14 gramas de proteína, a sua confecção possui alguns segredos que vão do pão amolecido no caldo da cozedura das carnes de galo até aos temperos.
E porque onde há Minho há alegria e tradição, lá estará o Grupo Folclórico Verde Minho para animar o evento com as mais alegres rapsódias do folclore do Alto Minho.
Por sua vez, entendendo que o folclore ou seja, a sabedoria popular não se restringe ao canto e à dança mas abrange todos os aspectos da vida social, incluindo nela a própria gastronomia, o Grupo Folclórico Verde Minho juntou esforços com o melhor da restauração limiana para em Loures – às portas da capital do país! – dar a conhecer a Alheira de Galo e o Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima.
- Venha provar o nosso património!
ALMOÇO DO SARRABULHO À MODA DE PONTE DE LIMA JÁ TEM LOTAÇÃO QUASE ESGOTADA EM LOURES
Iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os Restaurantes do Sarrabulho em Ponte de Lima
O Almoço do Sarrabulho que se vai realizar em Loures no próximo dia 4 de Fevereiro já possui perto de duas centenas de pessoas inscritas, devendo a lotação do espaço ficar lotado dentro em breve. De Ponte de Lima virão restaurantes e cozinheiros – Restaurante Casa de S. Sebastião, Fátima Amorim, Restaurante “Sonho do Capitão” e Solar do Taberneiro – e consigo trazem as carnes já temperadas, as tripas e as belouras, a chouriça de cebolada e, como não podia deixar de ser, o melhor verdasco da região. Os participantes vão ainda ter oportunidade de apreciar a alheira de galo, um dos mais recentes requintes da cozinha limiana.
O arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima e a alheira de galo vão fazer as delícias dos melhores apreciadores da cozinha tradicional minhota. Trata-se de uma jornada gastronómica levada a cabo pelo Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os Restaurantes de Sarrabulho em Ponte de Lima e vai ter lugar no próximo dia 4 de Fevereiro, no refeitório da Câmara Municipal de Loures.
O arroz de sarrabulho é uma das mais ricas especialidades da cozinha portuguesa em geral e minhota em particular. Um autêntico manjar próprio dos deuses!
Ao invés das papas de sarrabulho que são feitas à base de farinha de milho, aqui impera o arroz como a própria designação indica.
Desde a perna do porco às belouras, do chouriço verde às farinhotas e outros aromas e delícias de fazer crescer àgua na boca, o porco compromete-se na elaboração deste magnífico prato. As carnes são temperadas com louro, cravinho e noz-moscada, sal e pimenta e, no final, com os cominhos que lhe conferem um paladar muito peculiar e único. As carnes, depois de cozinhadas e desfiadas, juntam-se ao arroz e vão de imediato à mesa.
Por sua vez, a alheira de galo, especialidade produzida pela conceituada empresa “Minho Fumeiro”, situada na Correlhã, no concelho de Ponte de Lima, e já galardoada com a medalha de ouro no concurso da Feira Nacional da Agricultura, em Santarém, é justamente considerada a “melhor das melhores” alheiras do país.
Com baixo teor de sal e calorias, contendo apenas 13 gramas de gordura e 14 gramas de proteína, a sua confecção possui alguns segredos que vão do pão amolecido no caldo da cozedura das carnes de galo até aos temperos.
E porque onde há Minho há alegria e tradição, lá estará o Grupo Folclórico Verde Minho para animar o evento com as mais alegres rapsódias do folclore do Alto Minho.
Por sua vez, entendendo que o folclore ou seja, a sabedoria popular não se restringe ao canto e à dança mas abrange todos os aspectos da vida social, incluindo nela a própria gastronomia, o Grupo Folclórico Verde Minho juntou esforços com os restaurantes do Sarrabulho de Ponte de Lima para em Loures – às portas da capital do país! – dar a conhecer a Alheira de Galo e o Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima.
- Venham, pois, provar o nosso património!
Iniciativa do Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os Restaurantes do Sarrabulho em Ponte de Lima
O arroz de sarrabulho com rojões à moda de Ponte de Lima e a alheira de galo vão fazer as delícias dos melhores apreciadores da cozinha tradicional minhota. Trata-se de uma jornada gastronómica levada a cabo pelo Grupo Folclórico Verde Minho em parceria com os Restaurantes de Sarrabulho em Ponte de Lima e vai ter lugar no próximo dia 4 de Fevereiro, no refeitório da Câmara Municipal de Loures.
O arroz de sarrabulho é uma das mais ricas especialidades da cozinha portuguesa em geral e minhota em particular. Um autêntico manjar próprio dos deuses!
Ao invés das papas de sarrabulho que são feitas à base de farinha de milho, aqui impera o arroz como a própria designação indica.
Desde a perna do porco às belouras, do chouriço verde às farinhotas e outros aromas e delícias de fazer crescer àgua na boca, o porco compromete-se na elaboração deste magnífico prato. As carnes são temperadas com louro, cravinho e noz-moscada, sal e pimenta e, no final, com os cominhos que lhe conferem um paladar muito peculiar e único. As carnes, depois de cozinhadas e desfiadas, juntam-se ao arroz e vão de imediato à mesa.
Por sua vez, a alheira de galo, especialidade produzida pela Minho Fumeiro, situada na Correlhã, no concelho de Ponte de Lima, e já galardoada com a medalha de ouro no concurso da Feira Nacional da Agricultura, em Santarém, é justamente considerada a “melhor das melhores” alheiras do país.
Com baixo teor de sal e calorias, contendo apenas 13 gramas de gordura e 14 gramas de proteína, a sua confecção possui alguns segredos que vão do pão amolecido no caldo da cozedura das carnes de galo até aos temperos.
E porque onde há Minho há alegria e tradição, lá estará o Grupo Folclórico Verde Minho para animar o evento com as mais alegres rapsódias do folclore do Alto Minho.
Por sua vez, entendendo que o folclore ou seja, a sabedoria popular não se restringe ao canto e à dança mas abrange todos os aspectos da vida social, incluindo nela a própria gastronomia, o Grupo Folclórico Verde Minho juntou esforços com o melhor da restauração limiana para em Loures – às portas da capital do país! – dar a conhecer a Alheira de Galo e o Arroz de Sarrabulho à Moda de Ponte de Lima.
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